Livre, segundo o dicionário da Porto Editora on-line significa aquele que goza de liberdade, independente, que pode dispor de si, isento, não comprometido ou obrigado.
Quando se fala de independência, fala-se por exemplo de independência financeira, de independência funcional ou de qualquer outro tipo, pelo que, não é verdadeiramente livre aquele que de alguma forma depende de algo ou alguém.
Verificamos que no passado, alguns ilustres membros do PS Marco, não puderam gozar de verdadeira liberdade porque, de alguma forma, dependiam do poder instituído, ou executavam empreitadas para esse poder, ou forneciam material auto, ou dependiam de subsídios desse poder, etc etc. Assim, quem tinha como função e obrigação de ser oposição não passavam de aliados “travestidos”.
O Dr. Artur Melo, Marcoense como nós, que faz o favor de ser meu amigo, rompeu definitivamente com essa forma de estar no PS Marco, sempre, com a frontalidade e discernimento que lhe são peculiares, fez e faz verdadeira oposição com elevação e com um único objectivo, o de servir o Marco. E fá-lo porque é verdadeiramente livre.
Partilho esta reflexão com todos os Socialistas e simpatizantes do PS Marco, desejando que ela chegue particularmente a todos aqueles que têm a difícil missão de eleger o próximo Presidente da Concelhia. Por favor não deitem por terra todo património conseguido com tanta dor, este património que se chama liberdade. Os próximos dirigentes da Concelhia terão que dar continuidade a este valor supremo, ser completamente independente para poder ser verdadeiramente oposição.
E, a ser oposição, devem sê-lo em relação ao poder e não aos eleitos do PS nos diferentes Órgãos Autárquicos, mas sobre esta relação tenciono escrever mais tarde.
Quando se fala de independência, fala-se por exemplo de independência financeira, de independência funcional ou de qualquer outro tipo, pelo que, não é verdadeiramente livre aquele que de alguma forma depende de algo ou alguém.
Verificamos que no passado, alguns ilustres membros do PS Marco, não puderam gozar de verdadeira liberdade porque, de alguma forma, dependiam do poder instituído, ou executavam empreitadas para esse poder, ou forneciam material auto, ou dependiam de subsídios desse poder, etc etc. Assim, quem tinha como função e obrigação de ser oposição não passavam de aliados “travestidos”.
O Dr. Artur Melo, Marcoense como nós, que faz o favor de ser meu amigo, rompeu definitivamente com essa forma de estar no PS Marco, sempre, com a frontalidade e discernimento que lhe são peculiares, fez e faz verdadeira oposição com elevação e com um único objectivo, o de servir o Marco. E fá-lo porque é verdadeiramente livre.
Partilho esta reflexão com todos os Socialistas e simpatizantes do PS Marco, desejando que ela chegue particularmente a todos aqueles que têm a difícil missão de eleger o próximo Presidente da Concelhia. Por favor não deitem por terra todo património conseguido com tanta dor, este património que se chama liberdade. Os próximos dirigentes da Concelhia terão que dar continuidade a este valor supremo, ser completamente independente para poder ser verdadeiramente oposição.
E, a ser oposição, devem sê-lo em relação ao poder e não aos eleitos do PS nos diferentes Órgãos Autárquicos, mas sobre esta relação tenciono escrever mais tarde.
Esta magnifica peça de reflexão não pode ficar nesta circulo de bloguistas, pois é ainda e infelismente um meio de comunicação ao alcance de poucos.
ResponderEliminarVamos lá S.Pinto e coloque-o no Jornal da Terra!
Todo o concelho deve ser (bem) informado.
Doa a quem doer,custe o que custar,mas não posso,nem devo calar a minha crescente admiração por Artur Melo e pela sua pedagogia na condução política do P.S em Marco de Canaveses.
ResponderEliminarReconheçamos que o seu estilo político é diferente de tudo quanto os Socialistas e simpatizantes do P.S. no Marco viveram até hoje,daí,creio,a constestação à sua gestão da Concelhia,só poder ser entendida,como uma reacção daqueles incapazes de compreenderem e se adaptarem a uma realidade que a todos nós,deveria interessar.
Abrir o Partido à sociedade civil,dotar o P.S. de quadros preparados politica e tecnicamente, atrai-los para a espinhosa missão de servir a causa pública,convenhamos que não é tarefa fácil nos tempos em que a descrença da sociedade em geral,sobre a idoneidade da classe polítca é crescente.
Pois bem,no meu entender,Artur Melo conseguiu o seu objectivo de modo brilhante.
Hoje o P.S. do Marco adicionou aos seus quadros de militantes,que muito deram no passado,ao Partido,uma renovação que deve ser entendida por todos os verdadeiros Socialistas como uma enorme mais valia.
Agostinho de Sousa Pinto,Professor do Ensino Universitário,Marcuense como nós,pessoa de fino trato e grande cultura,autor deste magnífico post,é um dos quadros que Artur Melo "recrutou" para servir o P.S.,que queremos grande no nosso Marco de Canaveses.
Que me perdoe o Prof.Dr.Agostinho de Sousa Pinto,que sei ter na vida uma postura sempre modesta,mas não podia deixar passar a oportunidade de esclarecer as dúvidas duns tantos,sobre o mérito do trabalho político do nosso camarada Artur Melo.