quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Subsídios para regularizar ordenados em atraso

"O clube marcoense (Alpendorada) aguarda pelo pagamento de uma tranche do subsídio da Câmara Municipal, para regularizar ordenados em atraso", estas são as declarações de Américo Costa, Director Desportivo do Alpendorada, à Rádio Marcoensee que podem ser lidas ou ouvidas aqui no site Marco Desporto.

Esta situação é grave não só por existirem ordenados em atraso desde Novembro do ano passado, mas porque abertamente se confessa que a Câmara Municipal de Marco de Canaveses atribui subsídios para pagar ordenados de jogadores.

Acredito que perante estas declarações só resta ao executivo camarário suspender qualquer atribuição de subsídios ao FCA até que se garanta que os subsídios tenham o destino previsto para eles.

3 comentários:

  1. A falta de dinheiro não é justificação para tudo. O que será antes, é falta de competência e atributos para saber fazer a sua gestão!

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  2. Se alguém tinha dúvidas que a política de Manuel Moreira na atribuição de subsídios,pecava por pouco transparente,este caso do FCA é paradigmático daquilo,que nunca poderá ser uma séria,isenta,transparente política de atribuição de subsídios.
    A oposição do P.S. já fez uma intervenção sobre esta problemática,tendo o Executivo escudado a sua resposta na existência dum Regulamento Municipal de Atribuição de Subsídios.
    Uma coisa é certa,o regulamento existe,a sua aplicação é que é obscura.
    Doutro modo como se podería explicar este "desabafo" de Américo Costa,director desportivo do FCA?
    E aqui é que os Marcoenses exigem a M.M. e aos seus "corifeus",que deixem de fazer os eleitores marcoenses de gente estúpida,incapazes de fazerem a correcta leitura desta e doutras situações.

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  3. Já lá vai o tempo em que associava a notícia de “fenómenos” a determinada localidade. De há uns tempos a esta parte o Marco passou a bater-se, vá lá perceber-se porquê, pelo título da capital dos “fenómenos”.
    Antes foi noticia os pontapés nas cadeiras, agora é titulo a reunião que decorre sem ninguém a dirigir os trabalhos, facto que a acta omite, e, recentemente, 36 anos após Abril, somos noticia porque que um Vereador é impedido de se defender quando directamente interpelado no decorrer da Assembleia Municipal.
    Ontem, era possível a um qualquer conselheiro ler uma carta particular, hoje já é permitido e aceite atirar “papelinhos” a outro conselheiro com o sorriso cúmplice deste (no teatro o ponto não está à vista). O que diriam os alunos se assistissem a esta demonstração?
    Afinal, o cenário é o mesmo, os papéis mantêm-se, apenas foram substituídos os actores. O ditado popular “depois de mim virá quem de mim bom fará” começa a ser evocado.
    E se estes novos actores, a desempenhar gastos papéis, se sentissem na obrigação de dignificar o palco que pisam fazendo a apologia do slogan UM MARCO NA EDUCAÇÂO?

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