As principais ideias apresentadas pela Lista A encabeçada por Artur Melo são simples e directas:
Primeiro, o apelo à defesa da continuação do trabalho efectuado pela candidatura do PS no apoio aos autarcas das freguesias e na interligação com os eleitos na Assembleia Municipal. Esta posição é totalmente oposta à prática daqueles que sempre se opuseram a este projecto. É uma promessa que só esta lista poderá cumprir dadas a divisão que actualmente notoriamente existe dentro do PS Marco.
Segundo, a credibilização do PS projectando-o como a oposição ao PSD, na garantia do rigor e da transparência na vida pública, na denúncia das mais diversas carências. Após um mandato autárquico em que os socialistas realizaram uma oposição "mole" e "demasiado correcta". De facto, os eleitos do PS nos diversos órgãos da autarquia mudaram e estão a mostrar trabalho que credibiliza este partido como uma alternativa ao actual poder. Perder esta dinâmica e voltar ao passado será um retrocesso perigoso na imagem do PS Marco. Claro que para se poder garantir uma verdadeira oposição os envolvidos têm que estar livres de quaisquer dependências do poder instituído.
Por fim está claro que não deixa de ser uma lista de reacção a um coligação que congrega quase todos os que nas últimas eleições apelaram ao voto a candidaturas concorrentes da dos socialistas.
O mais óbvio para Artur Melo e todos nós é que este mandato não é para escolher os candidatos das próximas eleições autárquicas, mas como se percebe pela blogsfera, e das conversas de café, demasiados Marcoenses só se interessam pela política quando estão em jogo lugares. Quando se trata de defender ideias, projectos ou realizar trabalho a história é outra.
Certo é que na próxima semana Artur Melo, e aqueles que o apoiam, tem a obrigação de continuar o projecto em que se comprometeu quando foi a votos nas últimas autárquicas. Se os socialistas vão estar todos a puxar para o mesmo lado ou se mais uma vez vamos ter uma dissonância entre os autarcas socialistas e a CPC do PS/Marco é uma questão em aberto que só beneficia o PSD.
Primeiro, o apelo à defesa da continuação do trabalho efectuado pela candidatura do PS no apoio aos autarcas das freguesias e na interligação com os eleitos na Assembleia Municipal. Esta posição é totalmente oposta à prática daqueles que sempre se opuseram a este projecto. É uma promessa que só esta lista poderá cumprir dadas a divisão que actualmente notoriamente existe dentro do PS Marco.
Segundo, a credibilização do PS projectando-o como a oposição ao PSD, na garantia do rigor e da transparência na vida pública, na denúncia das mais diversas carências. Após um mandato autárquico em que os socialistas realizaram uma oposição "mole" e "demasiado correcta". De facto, os eleitos do PS nos diversos órgãos da autarquia mudaram e estão a mostrar trabalho que credibiliza este partido como uma alternativa ao actual poder. Perder esta dinâmica e voltar ao passado será um retrocesso perigoso na imagem do PS Marco. Claro que para se poder garantir uma verdadeira oposição os envolvidos têm que estar livres de quaisquer dependências do poder instituído.
Por fim está claro que não deixa de ser uma lista de reacção a um coligação que congrega quase todos os que nas últimas eleições apelaram ao voto a candidaturas concorrentes da dos socialistas.
O mais óbvio para Artur Melo e todos nós é que este mandato não é para escolher os candidatos das próximas eleições autárquicas, mas como se percebe pela blogsfera, e das conversas de café, demasiados Marcoenses só se interessam pela política quando estão em jogo lugares. Quando se trata de defender ideias, projectos ou realizar trabalho a história é outra.
Certo é que na próxima semana Artur Melo, e aqueles que o apoiam, tem a obrigação de continuar o projecto em que se comprometeu quando foi a votos nas últimas autárquicas. Se os socialistas vão estar todos a puxar para o mesmo lado ou se mais uma vez vamos ter uma dissonância entre os autarcas socialistas e a CPC do PS/Marco é uma questão em aberto que só beneficia o PSD.
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