De acordo com o último Orçamento de Estado a Função Pública emprega, na Administração central e local, 663.167 funcionários. O número máximo de funcionários foi atingido em 2005 com 747.880 funcionários. Acrescem a estes números as centenas de milhares de trabalhadores das empresas públicas e municipais.
Os Governos de Cavaco Silva e de António Guterres foram permissivos quanto ao crescimento do número de funcionários e gastos com a massa salarial.
Nas autarquias continua a clara tendência para o aumento de efectivos: cerca de 10 mil de 2008 para 2009. Eram nesse ano perto de 140.000 funcionários (442 funcionários na nossa autarquia de Marco de Canaveses).
O peso dos gastos com estes funcionários públicos ultrapassa os 12% do PIB (dados de 2009) um dos mais elevados da União Europeia.
Dados retirados da revista Focus.
paresse que sim cá pela terra tanbem a camara mete pra lá gente com forsa aquilo é só prumesas demprego é o que da botos e nos burros paguemos
ResponderEliminarÉ tudo culpa de cavaco silva... Em 16 anos, o PSD so esteve 3 no Governo e a culpa é toda de cavaco? Sejam ao menos honestos.
ResponderEliminarCaro anónimo das 10:41
ResponderEliminarNão precisa de ficar zangado. A opinião transmitida no post é da "Revista Focus".
Obviamente que essa opinião é partilhada pela grande maioria dos economistas que no dia a dia vão analisando a situação das contas do país.
Eu, que só sou um interessado pelas contas públicas, partilho claramente dessa opinião.
E estamos TODOS a ser HONESTOS, VERDADEIROS e RIGOROSOS. Basta saber contar e ler os números.
Agora a memória de muitos portugueses é curta e selectiva.
Depois o que estava à espera de quem não percebe sequer de acções e de empresas. Lembra-se que quando lhe recomendaram comprar umas acções do BPN ele não perceberia nada do assunto, mas teve "sorte" e ganhou uma "pipa de massa".
No caso dos funcionários públicos também não deve perceber, mas não teve sorte e enterrou uma "pipa de massa" dos portugueses.
Do antecedente, apesar de legal, não concordava que os titulares de cargos públicos acumulassem o vencimento de cargo que desempenhavam com as pensões atribuidas pelo desempenho de funções públicas. Hoje, a lei foi recentemente alterada e aparentemente tal situação não é possivel, não concebo que o titular de um qualquer cargo politico opte pela pensão em detrimento de vencimento correspondente à função que desempenha. A opção pelo vencimento correspondente ao cargo a que voluntariamente se candidataram seria um sinal muito forte, principalmente para os jovens que nos "observam" e nos "ouvem".
ResponderEliminarAh!Caro Anónimo das 10:41
ResponderEliminarEntão o PSD só esteve 3 anos no Poder nos últimos 16 anos?E porque teria acontecido tal DESGRAÇA ao seu partido,meu caro Anónimo?Não sabe,não quer parar para pensar?
Eu respondo-lhe,ou antes,avivo-lhe a memória.
Primeiro,quero recordar-lhe para já,que o PSD ainda nos deixa viver em Democracia,pois não tem,nem terá maioria absoluta,que lhe permita desmantelar a Constituição de Abril.
Segundo e para terminar,se o PSD SÒ esteve no Poder durante 3 anos,dos últimos 16,foi por DECISÂO SOBERANA DO POVO PORTUGUÊS,em escrutínio secreto.Sabe meu caro,são as consequências da Democracia.Penso que sabe ao que me refiro,não?
Ainda tem dúvidas,ou será que admite ter havido fraude na contagem dos votos?
Ou será o saudosismo por um regime fascista a falar?
Estou a ser chato,mas agora mesmo para terminar.
O meu caro faz-me lembrar o imaturo líder do seu partido,Passos Coelho,que de cada vez que abre a boca,dá tiros nos próprios pés.
Cumprimentos
Miguel Fontes
Caro Miguel
ResponderEliminarO desmérito de o PSD não ter conseguido estar mais do que três anos nos últimos 16 anos é bem claro que o Povo Português percebe bem qual o valor desse partido.
Depois não podemos esquecer como é que o PSD saiu do governo nas últimas duas vezes.
Primeiro, e em tempos de vacas gordas, com uma revolta generalizada nas ruas contra o mais autoritário (quase ditador) dos PM's após o 25 de Abril. Ainda me lembro da revolta dos camionista (do próprio PSD) na Ponte 25 de Abril contra esse governo, era então Ministro da Administração Interna DIAS LOUREIRO. O mesmo que agora está fugido da justiça por ter desviado MILHARES DE MILHõES DE EUROS DO BPN.
Da segunda vez foi a fuga de Durão Barroso após não ter tentado sequer governar o país após ter ganho as eleições. Deixou a liderança do partido e do governo a uma figura que não tinha sido sufragada pelos portugueses. Houve só tempo para muitas negociatas e a compra de dois submarinos!!!
Agora e mal começou a dizer quais são as suas ideias para o país vemos PPC a descer rapidamente nas sondagens.
Pudera, são aumentos de impostos, fim do Serviço Nacional de Saúde, da Escola Pública, venda da CGD à banca estrangeira, despedimentos na função pública, corte nos subsídios de férias e do natal e o desejo aberto que o FMI entre em força em Portugal.